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Para ser feliz, é preciso aprender a lidar com imprevistos

Eurípides disse certa vez que o esperado não se cumpre porque é o inesperado que acontece, aquilo que realmente pode mudar as nossas vidas. No entanto, aprender a lidar com imprevistos, abrir espaço para o que está além do nosso controle, exige acima de tudo um coração receptivo e uma mente aberta, porque só assim poderemos alcançar boas oportunidades para “avançar.

Autossabotagem: quando o inimigo está dentro de você

A autossabotagem é a tendência a colocar travas, limites e complicações a si mesmo durante o caminho em direção a metas ou objetivos. Se você olhar para trás, talvez encontre vários exemplos de situações onde, sem saber por que nem como, você fracassou no caminho em direção a sua meta. Uma das possíveis explicações deste fracasso é a autossabotagem.

Emocional, social, específica ou fisiológica: qual é o seu tipo de fome?

Você já parou para pensar, ao longo de um dia, em quantas vezes ingeriu algum alimento porque realmente estava com fome ou por algum outro motivo? Tédio, ansiedade, memórias afetivas e até convenções sociais nos induzem a comer mais do que o organismo necessita em termos de nutrientes.

O grande desafio para pequenas e médias empresas, profissionalizar a gestão

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6 coisas que você deve manter em segredo, segundo os sábios orientais

Os povos antigos eram dotados de uma sabedoria incomparável. Muitas de suas descobertas e ensinamentos sobreviveram até os dias de hoje – e isso não é por acaso. Os sábios orientais, por exemplo, deixaram muitos ensinamentos que se mantêm atualizados até os dias atuais. E vamos compartilhar com você alguns desses ensinamentos do mundo oriental:

Quando foi a última vez que você elogiou um colega de trabalho?

Um estudo mostrou que os benefícios de dizer coisas agradáveis sobre os seus colegas – e diretamente para eles - vão muito além de up grade na autoestima deles
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O grande desafio para pequenas e médias empresas, profissionalizar a gestão
O grande desafio para pequenas e médias empresas, profissionalizar a gestão
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O ambiente corporativo nos milhares de empresas que lidam de forma direta e indireta com o poder público passa por fortes mudanças. Entre os motivos que conduzem o novo cenário está o esforço das autoridades policiais e judiciárias nas investigações de enfrentamento à corrupção, como as sucessivas fases da Operação Lava Jato. O empenho tem forte influência no âmbito empresarial em virtude do impulso que oferece para a implantação da Lei Anticorrupção brasileira. O cenário não atinge somente as grandes empresas investigadas, mas engloba integralmente a rede de fornecedores e prestadores de serviços das empresas de todos os portes e ramos de atividade.

A Lei Anticorrupção responsabiliza as entidades jurídicas, não excluindo a responsabilidade civil de seus dirigentes ou administradores ou qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito à administração pública. A lei visa fortificar os mecanismos que as empresas possuem sobre suas operações em torno do cumprimento da legislação nacional e das regulamentações específicas de cada setor da economia. Estas ferramentas de controle são nominadas mundialmente como programas de compliance, ou seja, de conformidade com as leis.

A instituição dos programas de conformidade com a lei não é novidade entre as empresas. A própria Lava Jato atinge grandes companhias brasileiras que já tinham um código de ética e programa de compliance bem elaborados. O fato conduz ao entendimento de que a devida eficácia da Lei Anticorrupção estará comprometida se as condutas dos principais gestores da empresa não convergirem para o respeito das leis.

A regulamentação para que a Lei Anticorrupção seja aplicada impõe o modo como uma empresa deve se preparar para empreender as atividades junto a qualquer esfera da administração pública. A lei pretende o fortalecimento de punições mais rigorosas aos comprovadamente partícipes em escândalos. Mas sucesso e a eficácia dos mecanismos de combate à corrupção e o controle maior de atos ilícitos dependem da postura ética de seus executivos.

A referida lei define o programa corporativo de integridade, descreve os requisitos mínimos a serem observados em sua elaboração e quais devem ser os mecanismos e procedimentos internos de integridade, bem como incentivo a denúncia e irregularidades, aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, políticas e diretrizes com o objetivo de detectar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados contra a administração pública, nacional ou estrangeira.
A Lei Anticorrupção tem de ser aplicada a todas entidades jurídicas independente de sua forma societária, faturamento, tamanho etc. A dimensão do impacto da legislação está eclipsada na medida em que o tema tem sido quase sempre relacionado às grandes corporações. Estas já possuem muitos procedimentos e controles que atendem as exigências da Lei, podendo existir algumas implementações ou melhorias para se adaptarem. Nas maiores companhias, o sistema de procedimentos e controles passam por constante atualização, além de contarem com auditoria interna, auditoria externa, governança corporativa e outros mecanismos para prevenção e detecção de irregularidades.

O maior desafio é sua adoção por pequenas e médias empresas cuja parcela significativa não possui procedimentos e controle formalizados. Cenário visto principalmente nos negócios não profissionalizados, que estão sobre gerência de grupos familiares. Todo o circuito que abrange uma grande empresa, com seus fornecedores, pode atingir pequenos e médios negócios. Portanto, é imprescindível para este setor ter seus procedimentos e controles internos formalizados e bem sedimentados. Se uma indústria gigantesca implanta procedimentos de compliance, os fornecedores da sua cadeia produtiva, consequentemente, terão que adotar medidas de conformidade com a lei.

A implantação do programa de compliance passa, obrigatoriamente, pela elaboração de procedimentos de controle que garantam a integridade das informações. É necessária a manutenção de profissionais capacitados para implantar os mecanismos, gerenciar informações de forma adequada e consciente da relevância destes dados apresentados nas demonstrações financeiras. Este é um momento que possibilita às empresas, principalmente as de pequeno e médio porte, se estruturarem para que o país cresça e alavanque a economia. Quem não se adequar a esta realidade não sobrevirá às exigências do mercado.
Fonte: Contadores & Equipe LíderGE

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